Arcus Cloud Kansas City

Direção Stephen Locke
Produção Stephen Locke
Escritor Stephen Locke
Trilha sonora Waiting de shockwavesound.com
Estúdio Independente
Ano de lançamento 2014
Tempo de Filme 1:59
País EUA
Idioma Sem fala

No dia 29 de agosto de 2014 uma tempestade estava chegando na cidade de Kansas City, aproveitando isso, Stephen Locke gravou este belo e um pouco assustador timelapse, mostrando a movimentação das nuvens e a aproximação da tempestade.

Arcus Cloud Kansas City

My Big Brother

Direção Jason Rayner
Produção Jason Rayner
Escritor Jason Rayner
Trilha sonora Elissa Hunter
Estúdio Independente
Ano de lançamento 2014
Tempo de Filme 2:41
País EUA
Idioma Inglês

Conheça a história de um menino que tem um irmão mais velho gigante.

My Big Brother

 

The Air Traffic 1 e 2

[vimeo https://vimeo.com/102908493 w=480&h=270]

Direção Milton Tan
Produção Milton Tan
Escritor Milton Tan
Trilha sonora Tim McMorris
Estúdio Independente
Ano de lançamento 2012 e 2014
Tempo de Filme 3:42 e 3:30
País Singapura
Idioma Sem fala

Dois belos curtas gravados no Aeroporto de Singapura, que mostra todo o vai-e-vem dos aviões no aeroporto, sendo um gravado a dois atrás e uma distancia de 10 km e outro na área de pouso.

The Air Traffic

Vi este curta no Chongas.

Tsintty – There Is Something I Need To Tell You

Banner de Tsintty

Direção Rui Pedro Sousa
Produção Andreia Lucas e Sônia Resende
Escritor Rui Pedro Sousa
Música Sérgio Silva
Estúdio Independente
Ano de lançamento 2013
Tempo de Filme 9:30
País Portugal
Idioma Inglês com legenda em Português
Site https://www.facebook.com/Tsintty

Vocês se lembram que no ano passado nós divulgados um trailer de um curta português chamado Tsintty? Agora ele está disponível na internet! Foi liberado semana passada no youtube e está aberta a visualização para todo mundo.

Eles fizeram um testemunho contando sobre a produção do curta:

There’s Something I Need To Tell You

Foi assim que tudo começou em Abril de 2012, naquela vez em que numa festa de copos entre amigos me sentei numa mesa a um canto e comecei a escrever em inglês. A primeira frase surgia, proveniente de um impulso de querer dizer algo a um amor antigo. Vinte a trinta minutos depois, a história de Tsintty estava escrita em papel quadriculado. Ao ler ali, perante os meus amigos, olhámos uns para os outros e alguém no meio da multidão disse: “vamos fazer uma curta”. Para mim, aquele texto representava na altura apenas um libertar de correntes que me mantinham preso ao chão e longe daquela festa. No entanto, aquela ideia de fazer uma curta-metragem, de passar a mensagem a quem também estivesse a passar pelo mesmo, falou mais alto e a pré-produção começou. A planificação de planos começou a ser elaborada e uma incrível equipa de profissionais começou a formar-se. O grande obstáculo? Como em tudo, dinheiro. Não havia orçamento para cumprir os requisitos de um projeto que, embora simples, se afigurava muito exigente. Então metemos mãos à obra e fomos à procura de apoios financeiros. A história desta produção já é conhecida: primeiro os “sim” à ajuda e, após receção do argumento, os “não” começaram a surgir. Sem perceber o porquê desta mudança repentina de opiniões, a produção foi forçada a uma breve pausa. Recordo-me de uma instituição dizer que “uma temática como esta é ainda muito arriscada para financiar”. A equipa ficou destroçada – como é óbvio! -, porque todos juntos, sem esquecer ninguém, estávamos inteiramente empenhados em levar um pequeno projeto a bom porto. Por isso, em reunião, todos chegámos à mesma conclusão: “se ninguém nos ajuda, vamos nós todos financiar este projeto.” E assim foi. De cada um, em cada departamento, as filmagens foram possíveis porque os seus técnicos e elenco estavam dispostos a tirar do seu bolso para vos contar a todos esta história. E é a todos eles, da produção ao elenco, da direção de fotografia à direção de arte, aos assistentes, aos técnicos, aos parceiros, que estendo a minha eterna gratidão pela concretização deste projeto e da mensagem que a ele subjaz.


Tsintty nunca foi planeado como um filme de festivais. Nunca foi, de facto e à partida, esse meu objectivo. Sempre o quis lançar diretamente na internet, mas a persuasão da equipa de produção em lançar em festivais falou mais alto e, graças a essa intuição, o filme lá percorreu o mundo, ganhando vários prémios e nomeações, principalmente a nível internacional.

Mas, como vos disse, no que se refere ao Tsintty, sempre tive um sonho e um único objectivo: imaginem um rapaz ou uma rapariga jovem de 17,18,19,20, anos (e por aí fora!) que acaba de sair de uma difícil relação. Tantos os que se sentem destroçados, arrasados, sozinhos e desesperados. Ligam o computador desanimados, desligados da vida mas que, a certa altura, se deparam com um pequeno filme sobre o amor. E conseguem ver-se a si mesmo refletidos numa daquelas personagens, para reconhecer que, no fim, o mais importante somos nós mesmos, quem somos e que, por muita que seja a dor que carregamos, devemos ser nós a erguer a cabeça, a lutar, a seguir em frente. E o Tsintty não é nada mais do que isso, nada mais do que uma força, um “Vai à luta”, “Segue em frente”, “tu”, “Por ti”. E essa rapariga ou esse rapaz, no fim, sorriem para o monitor ainda com um semblante carregado, mas, ao mesmo tempo, mais leves, mais livres e mais conscientes daquilo que têm de fazer daí para a frente.

E é por isso que, a todos vocês fãs que têm acompanhado o Tsintty desde o seu primeiro post no facebook, vos informo que já a seguir, a curta-metragem estará disponível online para todos poderem ver, partilhar, gostar, comentar e fazerem o que quiserem com o filme. Chega a altura de eu, como criador da obra, deixar finalmente o filme cumprir o seu propósito e ver no que dá.

Foi um trabalho que durou dois anos a concretizar, um trabalho que não seria possível sem a incrível cooperação de amigos e profissionais fantásticos. Um trabalho que jamais alcançaria tanta notoriedade sem a vossa ajuda. Aos apoios que ajudaram na divulgação, um eterno obrigado de minha parte. Podia estar a nomear todos os parceiros e equipa mas, para isso, temos os créditos finais do filme que nomeiam todas as pessoas e entidades envolvidas neste projeto.

Agora o filme depende dele mesmo, mas também depende de todos vós. Partilhem pelos vossos amigos, comentem e espalhem a mensagem.

Um dia alguém me disse: “Adorei este filme e achei-o brilhante, porque creio que toda a gente ama e toda a gente sofre e toda a gente luta por um sorriso e esta história mostra-nos isso tudo, coloca-nos ali junto daquelas personagens, leva-nos para lembranças do passado e desejos de um futuro melhor”!

Teria muito mais para vos dizer, mas esta mensagem já vai longa. Agora é a vez do filme prosseguir o seu caminho através da internet e é a vez dele vos falar e vos transmitir o que eu vos queria transmitir. Mais uma vez, a todos um eterno obrigado e um até já, num novo e futuro projeto.

This was something I needed to tell you

Dica enviada pelo Rui Pedro Sousa.

Enter Pyongyang

[vimeo https://vimeo.com/102051605 w=480&h=270]

Direção Rob Whitworth e JT Singh
Produção Rob Whitworth e JT Singh
Escritor Rob Whitworth e JT Singh
Trilha sonora Tom Day
Estúdio Independente
Ano de lançamento 2014
Tempo de Filme 3:13
País Coreia do Norte
Idioma Sem fala

A Coreia do Norte é um dos países mais fechados do planeta, poucas pessoas conhecem aquele lugar e sabem como é o dia-a-dia dos moradores de lá. O curta de hoje nos mostra um pouco desse país tão misterioso e fechado.

Enter Pyongyang

Numbers

Direção Robert Hloz
Produção Woochang you e Dahae Noh
Escritor
Trilha sonora Radar
Estúdio Independente
Ano de lançamento 2012
Tempo de Filme 9:35
País Coreia do Sul e República Tcheca
Idioma Coreano com legendas em inglês

Nick e Mia se encontram pela primeira vez. Eles não sabem nada sobre o outro e parecem saber tudo sobre todos. Mas as vezes, quanto menos você souber, melhor…

Numbers

 

Buy Buy Baby

[vimeo https://vimeo.com/101094651 w=480&h=270]

Direção Gervais Merryweather
Produção Sarah Senior
Escritor Gervais Merryweather e Adele Coburn
Trilha sonora Juno North and Jonathan Hill
Estúdio Independente
Ano de lançamento 2012
Tempo de Filme 8:51
País EUA
Idioma Inglês

São os loucos anos vinte e as coisas estão indo bem para Frederick Frinklesworth II e o resto das pessoas da bolsa de valores de Nova Iorque, mas podem ele e a bolsa de valores sobreviver ao caos causado pela Betty, a filha de Frederick, que é deixada sob seus cuidados por um dia?

Buy Buy Baby

Este curta foi criado por Gervais Merryweather como projeto de graduação para a sua universidade em 2012 e foi premiado em diversos festivais.

Barcelona GO!

Direção Rob Whitworth
Produção Rob Whitworth
Escritor Rob Whitworth
Trilha sonora Slava Pogorelsky
Estúdio Independente
Ano de lançamento 2014
Tempo de Filme 2:09
País Espanha
Idioma Sem fala

Um belo timelapse, criado pelo fotografo Rob Whitworth, que nós faz viajar pelas ruas e atrações turísticas de Barcelona, Espanha. Para realizar este trabalho ele levou 363 horas de trabalho, divididos em 75 horas viagem e logística, 31 horas de procura de locais de filmagem, 78 horas filmando e 179 de pós-produção, além 26.014 fotos totalizando 817gb de dados.

Barcelona GO!

Vi este curta no Uhull.

Reflections

[vimeo https://vimeo.com/70424560 w=480&h=270]

Direção Bosmat Agayoff e Alon Ziv
Produção Bosmat Agayoff e Alon Ziv
Escritor Bosmat Agayoff e Alon Ziv
Trilha sonora Ady Cohen
Estúdio Independente
Ano de lançamento 2013
Tempo de Filme 5:19
País Israel
Idioma Sem fala

Reflections é um curta bastante interessante e que nos faz refletir, como o próprio nome diz, sobre as nossas vidas. Ele conta a história de um rapaz que estava andando pela rua e vê de reflexo nos objetos uma criança, ele decide perseguir essa criança pela cidade toda até que as outras pessoas decidem intervir…

Reflections

Dica enviada pelo Henrique Silva.

Toy Wars

[youtube https://www.youtube.com/watch?v=uXOdL7YJRNs&w=480&h=270]

Direção Andrew McMurry
Produção Andrew McMurry
Escritor Andrew McMurry
Trilha sonora
Estúdio AndreWM Films
Ano de lançamento 2014
Tempo de Filme 3:07
País EUA
Idioma Inglês

Dois pais levam os seus filhos no parquinho e um pai encontra a arma do filho e começa a brincar, apontando para o outro pai. A partir disto eles começam uma luta épica usando os brinquedos dos filhos.

Toy Wars