Vamos Ajudar!
Vocês conhecem o Catarse? É um site de financiamento coletivo em que as pessoas lançam seus projetos e pedem por ajuda para as pessoas para tornar este projeto em realidade, dando recompensas de acordo com o valor da doação. No Catarse existem diversos projetos de curtas e hoje nós estamos postando alguns projetos que estão próximos de tonarem realidade.
A Lei da Água
Por que a água vem da floresta e não do cano! Ajudemos a levar este importante filme ao cinema. Pedimos apenas 2 minutos da sua atenção.
O filme “A Lei da Água” foi realizado ao longo de 16 meses, com base em 37 entrevistas realizadas no Rio, São Paulo, Pará, Mato Grosso, Paraná e Brasília. Foram entrevistados ambientalistas, cientistas, ruralistas e agricultores, alguns dos quais acompanharam de perto a controversa tramitação da nova lei no Congresso e opinam sobre seus impactos, trazendo perspectivas diversas e discordantes sobre o tema.
COMO FUNCIONA
Cada contribuição de R$20 dá direito a um ingresso para a exibição, que como projeto precisa captar um valor mínimo de R$ 1.400 (mil e quatrocentos reais) para o pagamento da sala de exibição. Sendo assim, com 70 pessoas apoiando com R$ 20,00 (vinte reais) esta ideia já é possível levar o filme para o cinema. Este projeto não possui fins lucrativos, e todo o dinheiro arrecado será revertido para que possamos levar o filme em comunidades carentes, escolas e cidades onde o acesso as salas de cinema é mais complicado.
As cidades que terão exibição deste projeto são: Belo Horizonte – MG, Salvador – BA, Rio de Janeiro – RJ, Porto Alegre – RS, Brasília – DF, Curitiba – PR, Santos – SP e São Paulo – SP.
Sonho Americano
Documentário que busca relatar as dificuldades e alegrias de quem pratica futebol americano no Brasil.
A ideia do projeto surgiu em 2011, quando os diretores Pedro Soares e Vicky Salles começaram a acompanhar o dia a dia de um time de futebol americano brasileiro por meio de um dos seus atletas. Inspirados na NFL, a liga esportiva mais rica dos EUA, os atletas brasileiros têm o sonho de tornar o esporte profissional no Brasil. Porém, mesmo com a popularização do esporte em todas as partes do país, a realidade daqui é extremamente diferente da americana. Sem campos oficiais, apoio financeiro ou mercado para a venda de equipamentos nas lojas, os jogadores daqui tem que fazer “das tripas coração” para conseguir praticá-lo. Com o mínimo de organização em ligas formadas por todo Brasil, os rapazes precisam pintar os próprios campos – que geralmente são gramados improvisados com mais terra do que grama –, pagar as próprias passagens, importar equipamentos caríssimos, fazer os próprios uniformes e conviver com a realidade brasileira de falta de apoio a qualquer esporte que não seja o futebol.
Nosso objetivo é mostrar pelos olhos de alguns atletas as dificuldades de praticar um esporte novo num país conhecido como o “país do futebol”. Usando a temporada 2015 do time Underdogs como pano de fundo, vamos selecionar alguns personagens para mostrar como os jogadores brasileiros estão tendo que levar o esporte nas costas, sem nenhum apoio, fazendo sacrifícios com o próprio dinheiro e suor em prol de um sonho: profissionalizar o futebol americano no Brasil. Mostraremos também, de maneira menos enfática, a extensão do esporte no Brasil, desde o recente fanatismo da NFL, como os times que se formam a cada dia em lugares como Ceará, Tocantins, Roraima e Rio Grande do Sul. Além do time e de seus integrantes, pretendemos gravar depoimentos com membros das ligas estaduais e brasileira, árbitros amadores, jogadores das “equipes grandes” do Brasil, locutores das transmissões da NFL na TV brasileira a fim de mostrar mais a fundo a importância que o esporte tem para o Brasil e para esses garotos.
O projeto já está em produção. A temporada já começou. Mas sem o financiamento coletivo do Catarse não será possível alcançar a qualidade e o resultado que achamos que o filme merece =)
Exílio
Proponho a realização de um curta-metragem sobre a solidão vivida pelo personagem Antônio, que vive no seu apartamento com a sua atual companheira, a televisão. Não percebendo o passado a sua volta, e após um blecaute, percebe o desaparecimento da televisão e o seu passado retornando.
Produzindo o filme está o Grupo do Front, um coletivo de sete amigos vindos do curso de Realização Audiovisual da Universidade do Vale do Rio do Sinos, a UNISINOS. E interpretando Antônio, convidamos o ator Airton de Oliveira que trabalhou num curta anterior, intitulado “Quem é Rogério Carlos?”, selecionado para 17 festivais nacionais. Juntos, realizaremos um projeto desafiador para todos, pois se trata do primeiro filme dramático do diretor e do ator.
Com o filme, pretendemos debater sobre como a tecnologia ou os instrumentos tecnológicos como celulares, computadores e televisões anestesiam nossos sentimentos diariamente. E com o filme concluído, vamos inscrever em festivais nacionais e internacionais.
Charlie Oscar Echo – O Curta
“Charlie Oscar Echo” é um curta-metragem que fala sobre o tráfico de drogas no Brasil, sobre os reais manda-chuvas, sobre a ignorância da população e a flexibilidade da moral. Tudo com a estética inspirada em consagrados filmes de máfia, e referências á outras produções do gênero.
Com críticas sociais, morais e políticas, “Charlie Oscar Echo” conta a história de “Ace” e “B”.
“Ace” é o chefe do tráfico de drogas da cidade do Rio de Janeiro. Apesar de à primeira vista o crime organizado ser o que atua nas favelas, “Ace” gosta de deixar claro que ele é quem mantem todos os donos de morro no Rio de Janeiro vivos e ricos. Ele, obviamente, é ainda mais rico que todos. Recebeu educação de ponta desde criança e isso, somado à sua visão de negócios, e sua falta de escrúpulos, tornou iminente sua entrada no mercado de drogas da cidade. Em pouco tempo, ele dominava os produtores, receptores primários, rotas de distribuição, e deixava apenas o comércio direto nas mãos dos “emissários do mal”, como gostava de chamar os donos dos morros do Rio de Janeiro. Claro, com tanto poder, criou inimigos poderosos, mas suas capacidades diplomáticas foram suficientes para a instauração de um cartel ao invés de uma guerra entre os “Senhores das Drogas”.
“B” é um dos homens de confiança de “Ace”. Responsável por grande parte do funcionamento do negócio, é um homem enigmático, de poucas palavras e de quem pouco conhece-se o passado. Ainda assim, fez seu próprio valor no ramo, provando por diversas vezes sua lealdade ao chefe e sua perícia ao realizar todas as suas tarefas.
A história do curta se desenrola quando, pela primeira vez, “B” vai ao apartamento de “Ace” para que eles tenham uma conversa. No entanto, a situação coincide com a prisão de um outro homem de confiança de “Ace”, chamado “Ruiz”. Pronto para enfrentar o péssimo temperamento de “Ace”, “B” vem para dar-lhe a pior notícia que o chefe poderia receber.
Já escolheu qual projeto vai ajudar? Confira também os outros projetos da area de cinema e vídeo no catarse.