Take it Easy – Maria

Direção Leonor Pacheco
Produção Frederico Serra
Escritor EasyLab
Trilha sonora Escstunis
Estúdio EasyLab
Ano de lançamento 2014
Tempo de Filme 1:08
País Portugal
Idioma Sem fala

Maria é acordada no meio da noite por uma multidão ligeiramente embriagada…

Take It Easy - Maria

Cool

[vimeo https://vimeo.com/49488013 w=480&h=270]

Direção João Garcia, João Rodrigues e Francisco Manuel Sousa
Produção João Garcia, João Rodrigues e Francisco Manuel Sousa
Escritor João Rodrigues e Francisco Manuel Sousa
Trilha sonora Alexandre Pontes
Estúdio Esart
Ano de lançamento 2012
Tempo de Filme 10:15
País Portugal
Idioma Português com legenda em inglês

Zé Barata, agente especial da União Nacional de Cervejas, recorda os seus tempos de novato, mais concretamente o seu duelo com Jorge, o Terrível, no dia em que passa o testemunho ao seu irmão mais novo, o agente Chico Barata. Baseado no conto homônimo de Luís Paulo Gonçalves.

Cool é um curta-metragem de ficção, produzida no âmbito da cadeira de Projecto, da licenciatura em Design de Comunicação e Produção Audiovisual, da Escola Superior de Artes Aplicadas do Instituto Politécnico de Castelo Branco.

Cool

Dica enviada pelo Francisco Manuel Sousa, que já apareceu aqui no Melhores Curtas com o curta “Os Últimos Dias“.

Tsintty – There Is Something I Need To Tell You

Banner de Tsintty

Direção Rui Pedro Sousa
Produção Andreia Lucas e Sônia Resende
Escritor Rui Pedro Sousa
Música Sérgio Silva
Estúdio Independente
Ano de lançamento 2013
Tempo de Filme 9:30
País Portugal
Idioma Inglês com legenda em Português
Site https://www.facebook.com/Tsintty

Vocês se lembram que no ano passado nós divulgados um trailer de um curta português chamado Tsintty? Agora ele está disponível na internet! Foi liberado semana passada no youtube e está aberta a visualização para todo mundo.

Eles fizeram um testemunho contando sobre a produção do curta:

There’s Something I Need To Tell You

Foi assim que tudo começou em Abril de 2012, naquela vez em que numa festa de copos entre amigos me sentei numa mesa a um canto e comecei a escrever em inglês. A primeira frase surgia, proveniente de um impulso de querer dizer algo a um amor antigo. Vinte a trinta minutos depois, a história de Tsintty estava escrita em papel quadriculado. Ao ler ali, perante os meus amigos, olhámos uns para os outros e alguém no meio da multidão disse: “vamos fazer uma curta”. Para mim, aquele texto representava na altura apenas um libertar de correntes que me mantinham preso ao chão e longe daquela festa. No entanto, aquela ideia de fazer uma curta-metragem, de passar a mensagem a quem também estivesse a passar pelo mesmo, falou mais alto e a pré-produção começou. A planificação de planos começou a ser elaborada e uma incrível equipa de profissionais começou a formar-se. O grande obstáculo? Como em tudo, dinheiro. Não havia orçamento para cumprir os requisitos de um projeto que, embora simples, se afigurava muito exigente. Então metemos mãos à obra e fomos à procura de apoios financeiros. A história desta produção já é conhecida: primeiro os “sim” à ajuda e, após receção do argumento, os “não” começaram a surgir. Sem perceber o porquê desta mudança repentina de opiniões, a produção foi forçada a uma breve pausa. Recordo-me de uma instituição dizer que “uma temática como esta é ainda muito arriscada para financiar”. A equipa ficou destroçada – como é óbvio! -, porque todos juntos, sem esquecer ninguém, estávamos inteiramente empenhados em levar um pequeno projeto a bom porto. Por isso, em reunião, todos chegámos à mesma conclusão: “se ninguém nos ajuda, vamos nós todos financiar este projeto.” E assim foi. De cada um, em cada departamento, as filmagens foram possíveis porque os seus técnicos e elenco estavam dispostos a tirar do seu bolso para vos contar a todos esta história. E é a todos eles, da produção ao elenco, da direção de fotografia à direção de arte, aos assistentes, aos técnicos, aos parceiros, que estendo a minha eterna gratidão pela concretização deste projeto e da mensagem que a ele subjaz.


Tsintty nunca foi planeado como um filme de festivais. Nunca foi, de facto e à partida, esse meu objectivo. Sempre o quis lançar diretamente na internet, mas a persuasão da equipa de produção em lançar em festivais falou mais alto e, graças a essa intuição, o filme lá percorreu o mundo, ganhando vários prémios e nomeações, principalmente a nível internacional.

Mas, como vos disse, no que se refere ao Tsintty, sempre tive um sonho e um único objectivo: imaginem um rapaz ou uma rapariga jovem de 17,18,19,20, anos (e por aí fora!) que acaba de sair de uma difícil relação. Tantos os que se sentem destroçados, arrasados, sozinhos e desesperados. Ligam o computador desanimados, desligados da vida mas que, a certa altura, se deparam com um pequeno filme sobre o amor. E conseguem ver-se a si mesmo refletidos numa daquelas personagens, para reconhecer que, no fim, o mais importante somos nós mesmos, quem somos e que, por muita que seja a dor que carregamos, devemos ser nós a erguer a cabeça, a lutar, a seguir em frente. E o Tsintty não é nada mais do que isso, nada mais do que uma força, um “Vai à luta”, “Segue em frente”, “tu”, “Por ti”. E essa rapariga ou esse rapaz, no fim, sorriem para o monitor ainda com um semblante carregado, mas, ao mesmo tempo, mais leves, mais livres e mais conscientes daquilo que têm de fazer daí para a frente.

E é por isso que, a todos vocês fãs que têm acompanhado o Tsintty desde o seu primeiro post no facebook, vos informo que já a seguir, a curta-metragem estará disponível online para todos poderem ver, partilhar, gostar, comentar e fazerem o que quiserem com o filme. Chega a altura de eu, como criador da obra, deixar finalmente o filme cumprir o seu propósito e ver no que dá.

Foi um trabalho que durou dois anos a concretizar, um trabalho que não seria possível sem a incrível cooperação de amigos e profissionais fantásticos. Um trabalho que jamais alcançaria tanta notoriedade sem a vossa ajuda. Aos apoios que ajudaram na divulgação, um eterno obrigado de minha parte. Podia estar a nomear todos os parceiros e equipa mas, para isso, temos os créditos finais do filme que nomeiam todas as pessoas e entidades envolvidas neste projeto.

Agora o filme depende dele mesmo, mas também depende de todos vós. Partilhem pelos vossos amigos, comentem e espalhem a mensagem.

Um dia alguém me disse: “Adorei este filme e achei-o brilhante, porque creio que toda a gente ama e toda a gente sofre e toda a gente luta por um sorriso e esta história mostra-nos isso tudo, coloca-nos ali junto daquelas personagens, leva-nos para lembranças do passado e desejos de um futuro melhor”!

Teria muito mais para vos dizer, mas esta mensagem já vai longa. Agora é a vez do filme prosseguir o seu caminho através da internet e é a vez dele vos falar e vos transmitir o que eu vos queria transmitir. Mais uma vez, a todos um eterno obrigado e um até já, num novo e futuro projeto.

This was something I needed to tell you

Dica enviada pelo Rui Pedro Sousa.

Much Better Now

[vimeo https://vimeo.com/33822223 w=480&h=270]

Direção Philipp Comarella e Simon Griesser
Produção Philipp Comarella e Simon Griesser
Escritor Philipp Comarella e Simon Griesser
Música “They Will Say” de Chris and the other girls”They Will Say I’ve Been Trying Too Hard” de Coffee and records
Estúdio Salon Alpin
Ano de lançamento 2012
Tempo de Filme 5:56
País Portugal
Idioma Sem fala

Um marcador de livro está preso em livro esquecido que um dia é derrubado pelo vento. Ele experimenta este vento para surfar nas páginas do livro, transformando as páginas em ondas do oceano, aproveitando o passeio de sua vida. Quando a capa do livro se fecha revela novos desafios.

Cena de Much Better Now

Este é um curta que foi selecionado e premiado em diversos festivais europeus.

O pessoal da Salon Alpin também liberaram um making of, mostrando todo o trabalho e técnicas utilizadas na produção.

Só de Mim

Direção
Produção Ana Luisa Bairos
Escritor Ana Luisa Bairos, Joana Pachecoe Margarida Vaqueiro Lopes
Música Alexandre Pereira
Estúdio Diffuse
Ano de lançamento 2012
Tempo de Filme 3:37
País Portugal
Idioma Português de Portugal

O “Só de mim”, conta a história de alguém que já teve tudo e que só percebeu isto depois de perder. Uma história improvável para um dia feliz como hoje, mas contada com a linda cidade de Lisboa como pano de fundo.

Cena de Só de Mim

Este é um tipo de curta que nunca tinha postado antes, mas que se encaixa bem no dia de hoje e que apesar de ser em português de Portugal, dá para entender perfeitamente o que é dito.

Caso tenham interesse, segue o texto recitado no curta:

*Só de mim*

Tu não sabes quem eu sou, mas eu sei quem tu és… e só preciso de um minuto da tua atenção.

Quero dizer-te que espero que saibas a sorte que tens. O quanto eu gostaria de estar na tua pele. Poder estar na mesma cama que ela todas as manhãs. Ajudá-la a acordar da má disposição matinal.

Espero que saibas que ela só vai falar contigo depois de lavar os dentes. Não é por mal… é por medo de perder o encanto aos teus olhos. Que a consideres um ser humano comum.
Espero que saibas que ela gosta de aproveitar cada raio de sol, e que o café a deixa mal disposta.

Que escolhe a roupa que vai vestir na noite anterior, só para poder ter mais cinco minutos de sono pela manhã. Que o despertador toca cinquenta vezes até que se levante, e que mesmo assim, consegue chegar a horas.

Quero também que saibas que adora histórias do fantástico. Mas não de terror! Que é capaz de saber o nome de todas as personagens de um livro antigo, mas que não se vai esforçar para decorar à primeira os nomes de todos os teus amigos…
Porque ela… ela é que sabe de si.

Tu nunca serás uma sorte para ela. Sorte é poderes tê-la na tua vida.
Sabes?
Ela não é romântica por natureza, mas uma demonstração espontânea da tua parte vai fazê-la fraquejar. Porque ela é segura e doce ao mesmo tempo.

Ela não sabe cozinhar, mas vai esforçar-se para fazer o teu prato preferido. E se estiver mau, vai rir-se do falhanço, em vez de corar.

E quando ela ri… eu tenho vontade de chorar. Não de tristeza, mas porque cada gargalhada é uma nota musical que toca ao coração e faz querer dançar.

Espero que pares de fazer o que gostas e que por vezes tenhas tempo para ouvir sobre o seu dia e sobre cada pequena conquista. Que atures os seus devaneios artísticos e o tempo que perde a colorir livros infantis quando quer ter tempo para si.

Quero que saibas que eu gostava de estar desse lado, a aturar o seu mau humor e a vê-lo mudar depois do primeiro copo de vinho.
Queria poder apreciar as suas unhas que estão mais tempo de verniz estalado que de verniz perfeito… mas que cada forma de vermelho tem uma história que ela construiu com as próprias mãos.

Gostava de me ter apaixonado por ela no primeiro dia que a vi, e não no segundo. Porque cada dia com ela é a certeza de que somos amados. Porque ela é sedução e alegria num só. Porque consegue o que quer com o poder do sorriso e a força do olhar. Seria um tolo se não soubesse que tem olhos castanhos e que adora a cor verde.
Quero que saibas que ela é tudo o que quero e nunca soube que tive.

Aprende que a arritmia que sentes com ela é normal! E que a falta dela é um vazio igual à morte.
Espero que sejas tudo o que eu nunca fui.
Espero que a trates bem.
Porque se lhe partires o coração vais perdê-la para sempre.
Pudesse eu ter lido o futuro…

The Herbichman

[youtube http://www.youtube.com/watch?v=487EIXHW4ZI&w=480&h=270]

Direção Bolaritos Productions
Produção Nuno Francisco, João Blayer, Pedro Ribeiro,

Pedro Oliveira, Samuel Cândido e Tiago Raposo

Escritor Bolaritos Productions
Música Bolaritos Productions
Estúdio Bolaritos Productions
Ano de lançamento 2013
Tempo de Filme 7:02
País Portugal
Idioma Português

O curta de hoje se chama “The Herbichman” e conta a história de um rapaz que comeu uma acelga, modificada por um cientista louco, e virou um zumbi comedor de acelgas. É uma comédia simples e divertida com alguns elementos clássicos de comédias.

Cena de The Herbichman

Esta foi uma dica enviada por Tiago Raposo através da nossa página do Facebook.

Trailer Tsintty – There Is Something I Need To Tell You

Banner de Tsintty

Direção Rui Pedro Sousa
Produção Andreia Lucas e Sônia Resende
Escritor Rui Pedro Sousa
Música Sérgio Silva
Estúdio Independente
Ano de lançamento 2013
Tempo de Filme
País Portugal
Idioma Inglês com legenda em Português

Semana passada Rui Pedro Sousa entrou em contato conosco e nos contou um pouco sobre o seu curta e as dificuldades que ele está tendo para cria-lo. Vejam aqui o que ele disse:

A curta-metragem “There Is Something I Need To Tell You”, mais conhecida por TSINTTY, escrita e realizada por Rui Pedro Sousa, acabou a sua edição e começa agora a ser lançada no mercado dos festivais.
De sublinhar que a mesma foi feita sem qualquer tipo de apoio. Todos os apoios pedidos foram desde cedo rejeitados, ou, em casos onde havia apoio financeiro, foi negado posteriormente, quase sempre alegando que “uma história contendo uma temática homosexual é ainda um investimento de risco nos dias de hoje”. Sem mãos a medir, foi de toda a equipa técnica e elenco que proveio financiamento para a rodagem desta curta-metragem portuguesa.
Tsintty foi filmado no grande Porto.
A história versa sobre três casais; dois casais homossexuais, feminino e masculino, e um heterossexual. Pretende mostrar que o amor é vivido na mesma dimensão independentemente da orientação sexual.

Fico triste em ver casos como este, em que as pessoas se recusam a ajudar só por causa de uma temática homossexual, é um pensamento muito antiquado isto!

Poster de Tsintty

 

Teaser “The Girl and the Boy”

[youtube http://www.youtube.com/watch?v=qdcntWGw8U0&w=480&h=270]

Teaser “The Girl and the Girl”

[youtube http://www.youtube.com/watch?v=tIJNXCqtkjg&w=480&h=270]

Teaser “The Boy and the Boy”

[youtube http://www.youtube.com/watch?v=ObVnyT6_KRY&w=480&h=270]

Como vocês podem ver pelo trailer e pelos teasers acima, o curta parece ser muito belo e com uma importante mensagem.

Não deixem de conferir também o Facebook deles, lá eles liberaram algumas imagens do making of e mais informações sobre o curta: https://www.facebook.com/Tsintty

Milk Bobone

Direção Bárbara e Revigrés
Produção Bárbara e Revigrés
Escritor Bárbara e Revigrés
Música
Estúdio Independente
Ano de lançamento 2013
Tempo de Filme 5:41
País Portugal
Idioma Português de Portugal

Márcio André Almeida (Revigrés), que é de Portugal, nos enviou o seu trabalho pelo Facebook, que foi baseado no filme “Milk – A voz da igualdade”. Eles criaram este curta para participar do ISCAP Movie Awards.

Cena de Milk Bobone

Os Últimos Dias

Direção Francisco Manuel Sousa
Produção Tiago Regalo Santos
Escritor Francisco Manuel Sousa
Música “Fisting Open Ass” de Dead Meat

“Ventrilock” de Pupper Factory

Estúdio Independente
Ano de lançamento 2011
Tempo de Filme 26:13
País Portugal
Idioma Português de Portugal com legendas em inglês

Luísa é uma adolescente deprimida, negativa, insatisfeita com a sua relação com os pais, com a escola, com a amiga – no fundo, com as pessoas em geral. A única pessoa que parece entender a sua angústia é Filipe, rapaz que conhece apenas virtualmente. Um dia, é apanhada a fumar na escola, situação que deixa os pais à beira de um ataque de nervos. Para Luísa, este episódio é a gota de água que faz transbordar toda a sua revolta interior, e aceitar o convite de Filipe para fugirem juntos. Vive, então, os últimos dias de uma vida que não quer, arquitectando uma alucinada e violenta despedida. Mas, afinal, Filipe não é quem parece ser…

Cena de Os Últimos Dias

 

Gostei bastante deste curta, ele me deixou preso à história e curioso o tempo todo para descobrir quem era o Filipe, me surpreendendo o tempo todo!

As provas da qualidade deste curta são o tanto de indicações e participais em festivais, vejam:

FARCUME – Festival de Curtas-Metragens de Faro (Portugal, 2011): Menção Honrosa
UBICINEMA (Portugal, 2011): Prémio do Júri e Prémio Revelação (Joana Belo)
Lisbon & Estoril Film Festival – Encontro das Escolas de Cinema Europeias (Portugal, 2011): Em Competição
Festival de Cinema Digital de Odemira – Prémio Universidades (Portugal, 2011): Em Competição
LABJOVEM – Concurso de Jovens Criadores dos Açores (Portugal, 2012): Em Competição
Brevemente – Concurso de Audiovisual e Publicidade (Portugal, 2012): Em Competição
Indiedemand (Online, 2012): Em Competição
Once a Week Online Film Festival (Online, 2012): Prémio do Público
Festival de Cinema Curtas do Parque (Portugal, 2012): Em Competição
CinEuphoria Prémios 2013 (Portugal, 2013): Nomeado – Competição Nacional: Melhor Filme, Melhor Actriz (Joana Belo), Melhor Realizador, Melhor Curta-Metragem, Melhor Realizador de Curta-Metragem, Melhor Actriz em Curta-Metragem (Joana Belo), Melhor Montagem e Melhor Cartaz; Competição Internacional: Melhor Curta-Metragem e Melhor Actriz em Curta-Metragem (Joana Belo)
Mostra UBI (Universidade da Beira Interior), no Museu Soares dos Reis, no Porto (Portugal, 2012)
Mostra LABJOVEM, no arquipélago dos Açores (Portugal, 2012)
Mostra de Curtas-Metragens, no Cine-Teatro Avenida, em Castelo Branco (Portugal, 2012)

Não percam tempo e assistam este fantastico curta!

Perseguido

Direção António Castro
Produção António Castro
Escritor António Castro
Música Kevin Macleod
Estúdio AcSc Productions
Ano de lançamento 2012
Tempo de Filme 14:00
País Portugal
Idioma Português de Portugal com leganda em inglês

Imagine a seguinte situação: você acorda no meio de uma floresta com uma bolsa ao seu lado, dentro dela tem apenas um relógio com bússola e um papel escrito “Entregar mensagem para o Doutor Magalhães” com uma rosa dos ventos desenhada, apontando para o Norte. O que você faria nesta situação? É exatamente isto que acontece com o personagem deste curta, acompanhem a sua jornada pela floresta em busca de respostas.

Cena de Perseguido

Esta dica foi enviada pelo criador do curta, Antônio Carlos Castro de Portugal, através da nossa página no Facebook.